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Características principais

Marca
TRW
Número de peça
JARB0031 + JTSB0016
Modelo
Original
Lado
Ambos lados

Outros

  • Posição: Dianteiro

  • Tipo de veículo: Carro/Caminhonete

  • OEM: COM NOTA FISCAL

Descrição

TOYOTA
COROLLA
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

02 BRAÇOS AXIAIS ARTICULADORES DE DIREÇÃO = TRW
02 BIELETAS ESTABILIZADORAS DIANTEIRAS = TRW


O QUE É A SUSPENSÃO DO CARRO?

A suspensão do carro é o conjunto de peças que servem para sustentar o automóvel.

Em um veículo, o chassi é a estrutura que serve de base para o motor e para que todos os sistemas se conectem. A carroceria é a estrutura que envolve o carro, encaixada sobre o chassi.

Essas duas partes ficam suspensas no ar, pois o contato com o solo é feito nas bandas de rodagem dos pneus, acoplados às rodas.

Falta alguma coisa para conectar as rodas ao chassi, não é?

Esse papel é cumprido pela suspensão do carro.

O sistema de suspensão é composto principalmente pelos amortecedores e molas, mas também por outros componentes, como braços, barra estabilizadora, pivôs, bandejas, buchas e bielas.

Mais adiante, detalharemos melhor o que são e para que servem os principais componentes da suspensão do carro.

Você pode estar estranhando o fato de o sistema ter tantos itens se ele serve apenas para suspender o chassi, motor e carroceria.

Na realidade, a importância da suspensão vai muito além disso.

Ela precisa dessa complexidade para garantir que andar de carro não seja o mesmo que se locomover em uma carroça mais rápida.

A suspensão torna um simples passeio ou uma longa viagem de carro agradável ao ponto de o passageiro quase não perceber que está se locomovendo em alta velocidade.

PARA QUE SERVE A SUSPENSÃO DO CARRO?

Você já passou em um buraco bem grande e o carro amorteceu o impacto?

Além de ligar as rodas ao chassi do carro e, por conta disso, garantir a sua sustentação, o sistema de suspensão proporciona estabilidade, conforto e controle.

A suspensão do carro também absorve a energia gerada em cada irregularidade no terreno, para que o motorista ou passageiro não sinta os trancos e solavancos.

Ao passar em um buraco, por exemplo.

A não ser que ele seja enorme, quem está dentro do carro sente pouco, quase nada.

E não é por conta dos bancos confortáveis, e sim graças ao sistema de suspensão, que amortece o impacto.

Ao mesmo tempo que assegura uma experiência mais confortável ao usuário, a suspensão precisa garantir que a aderência do veículo à pista seja a maior possível.

O sistema precisa, portanto, aliviar as vibrações da roda aos ocupantes e garantir a estabilidade do automóvel em curvas, freadas e irregularidades do terreno.

Para que tudo isso seja possível, as fabricantes gastam milhões em pesquisa.

O desenvolvimento é conduzido por engenheiros de automóveis, que têm de estar muito afiados no estudo da dinâmica veicular.

A matéria engloba princípios como o isolamento do solo, que absorve a energia dos obstáculos da pista; a adesão ao solo, que trata-se minimizar a transferência de peso de um lado para o outro para dar maior estabilidade; e capacidade de curva, que transfere o peso do carro para o lado mais alto do carro em uma curva.

QUANDO TROCAR A SUSPENSÃO DO CARRO?

A troca de peças da suspensão é algo estritamente necessário de tempos em tempos; entenda

Quando alguém fala em trocar a suspensão do carro, na realidade costuma se referir não ao sistema inteiro, mas a algumas peças.

E as principais são os amortecedores.

Com o tempo, eles vão se desgastando e deixam de funcionar bem.

Trafegar com amortecedores desgastados representa um grande risco, pois é aumentada a distância de frenagem.

A estabilidade do veículo, claro, também é comprometida, pois diminuirá o atrito do veículo com o piso.

O resultado pode ser a capotagem em uma curva acentuada ou manobra brusca.

Para se prevenir contra esse problema, devem ser feitas revisões periódicas na suspensão do carro, para avaliar a situação dos amortecedores e de outros componentes, como os pivôs e buchas.

Costuma-se falar em uma média de 40 mil quilômetros rodados para cada revisão nesses itens.

Mas não se trata de nenhuma regra, já que o desgaste dos amortecedores depende muito do uso que se faz do veículo.

Quem não toma cuidado ao passar por lombadas (quebra-molas), por exemplo, está forçando demais a suspensão, e a tendência é que os danos apareçam mais cedo.

O mesmo acontece em veículos que costumam andar por terrenos acidentados ou irregulares.

Ou também os que trafegam constantemente com excesso de carga.

Quanto à troca dos componentes, vai depender da avaliação que o mecânico fizer do seu estado.

É o que acabamos de falar: se a suspensão é pouco exigida, pois o carro só anda em asfalto em boas condições, demorará muito mais para que os amortecedores tenham de ser substituídos.

Você também pode ter uma referência no manual do proprietário.

Veja se, nele, consta a recomendação de periodicidade da troca do amortecedor.

Outra maneira de identificar o desgaste no componente é aguçar os sentidos.

Fique atento a ruídos estranhos e a oscilações anormais.

Normalmente, o carro que está com defeito no amortecedor costuma balançar bastante.

Uma última dica nesse assunto: caso você leve o automóvel para um mecânico e ele recomende a troca do amortecedor apenas por conta da quilometragem, talvez seja uma boa ideia levá-lo a outra oficina.

Isso porque esse é um item cuja troca deve ser preditiva, um meio termo entre a manutenção preventiva e corretiva.

O que isso quer dizer é que o item não precisa ser substituído sem nenhum sinal de desgaste.


A substituição deve ser feita depois que a peça apresentou sinais de que sua eficiência já não é mais a mesma.